Quando a televisão surgiu no início do século XX, muitos apostaram que seria o fim do teatro. Só não imaginavam que ele se reinventaria.
Hoje as salas de espetáculo são super disputadas, e as sessões, lotadas.
Quando os animais foram proibidos nos circos, disseram que era o fim dos picadeiros.
Hoje, totalmente reformulados, esgotam ingressos por onde passam. São bons exemplos o Cirque du Soleil e o Circo do Patati Patatá. Este último está em Juiz de Fora inclusive.
Patati Patata Circo Show, instalado no Shopping Independência - Juiz de Fora/MG.
A mesma coisa parece estar acontecendo com os livros.
Apesar do surgimento da digitalização e dos E-books, os livros de papel se mantém firmes no cotidiano das pessoas, ao contrário de todas as previsões.
E eles vêm passando por transformações. A saída das editoras foi não enfrentar a digitalização, mas se aliar a ela.
O Sistema Positivo de Ensino e o SENAI, por exemplo, inseriram em seus livros didáticos, conteúdo utilizando o recurso de Realidade Aumentada.
Com ele, com o apoio de uma câmera de celular ou tablet, conteúdos em 3D surgem na tela, possibilitando uma grande interação por parte do aluno, despertando a curiosidade e potencializando a aprendizagem.
Já temos esse recurso também em revistas, principalmente as da editora Abril, onde é possível apontar a câmera para as páginas das revistas e acessar conteúdos em vídeo, animações, infográficos e até preços dos produtos veiculados.
Pensar em inovação é isso. É importante se reinventar para não ficar de fora do novo mundo que está surgindo.
Com criatividade e imaginação, tudo é possível.
Sucesso.
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