A Economia Criativa em Juiz de Fora

Você sabe o que é Economia Criativa?



É o "recorte" das atividades que possuem a criatividade humana como matéria prima essencial.

O termo Economia Criativa foi utilizado pela primeira vez em 1994 pelo primeiro-ministro australiano Paul Keating.

Em 1996, foi a vez de Tony Blair abordar o tema em sua campanha para primeiro-ministro britânico.

Somente em 2012 durante a RIO+20 é que o Brasil se atentou para o potencial da Economia Criativa, uma vez que na ocasião a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável a incluiu como um dos pilares essenciais.

Como setor econômico, engloba atividades relacionadas à criação, produção e distribuição de bens e serviços criativos.

Estas atividades já respondem no Brasil por 2,6% do PIB Brasileiro, e empregam mais de 4.678.000 pessoas, segundo o Radar da Economia Criativa, divulgado pelo Sebrae em 2018.

As atividades consideradas parte deste "PIB Criativo" estão demonstradas na imagem abaixo:






O Cenário em Minas Gerais



O relatório Radar da Economia Criativa mostra que Juiz de Fora tem participação expressiva no cenário estadual, ainda que distante da capital Belo Horizonte.

São necessárias ações para unir os diversos agentes da cidade e região para a conscientização da existência dos setores criativos, e de sua importância para o crescimento das pessoas, empresas e cidades. 

A Economia Criativa cria empregos, gera renda, impulsiona a exportação e promove o desenvolvimento humano, além da diversidade cultural.


Esse segmento lança produtos e serviços baseados em ideias criativas para os mais diversos fins.

Por isso um profissional criativo é um dos mais demandados pelo mercado de trabalho, fato inclusive confirmado pelo levantamento da Global Talent Trends 2019 a pedido do Linkedin.

Você tem dúvidas sobre economia criativa ou como você pode se tornar um profissional mais criativo? Quer entender melhor a respeito? Entre em contato conosco! 

Sucesso!


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